HISTÓRIA DO INCENSO

Na evolução das experiências sensoriais, o incenso emerge como a expressão primordial para capturar fragrâncias envolventes por meio da queima de ervas, madeiras, raízes e resinas de plantas. Nesse período, originam-se termos do latim que enriquecem o tema: Perfume, do latim “Per” que significa através, e “Fumum” que remete a fumaça, assim como Incenso, derivado do verbo latino “Incendere” que significa queimar.

Registros do uso de incenso remontam a civilizações antigas, datando de 3.000 a.C. Babilônios, egípcios, gregos, romanos, judeus, árabes, hindus e chineses adotavam métodos singulares e secretos na preparação de incensos e perfumes.

Na prática, agradáveis aromas dos materiais são aprimorados pelo fogo, à medida que o calor libera moléculas de óleos essenciais na forma de partículas gasosas, tornando-se perceptíveis ao nosso olfato.

Os óleos essenciais, compostos químicos orgânicos originários do metabolismo secundário das plantas, desempenham papel crucial na proteção contra insetos, fungos e bactérias.

Assim, desde tempos imemoriais, o ser humano vinculou ervas e plantas aromáticas à limpeza e purificação do corpo, alma e ambiente, incorporando o sentido de purificação por meio da queima de incensos em cerimônias religiosas.

A fumaça, simbolizando a ligação entre a terra e o céu, complementa o solene momento de elevar preces a Deus.

INCENSO E BUDISMO

O budismo teve início na Índia há 2.500 anos, e seus ensinamentos se difundiram por toda a Ásia, incluindo Tibete, China, Coreia, Japão e países do sudeste asiático.
O incenso foi introduzido nas cerimônias budistas, proporcionando um ambiente propício para a prece e meditação, despertando a mente e afastando pensamentos negativos. Ingredientes como sândalo, cedro e ciprestes, entre outros, eram parte do composto preparado pelos monges.
Estudos contemporâneos comprovam a eficácia desses ingredientes no sistema respiratório e nervoso, reduzindo o estresse e, simultaneamente, revitalizando o ânimo.
Outro significado crucial do incenso nas cerimônias budistas é que, ao ser aceso como oferenda, sua suave fragrância se dispersa de maneira equitativa entre os participantes, proporcionando a cada um um sentimento de alegria e devoção.

INCENSOS BARÃO KOBO

HISTÓRIA DO INCENSO DESDE 1974

Equilibrando Tradição e Inovação

Celebrando cinco décadas de excelência na indústria brasileira, a Barão Kobo destaca-se como pioneira na fabricação artesanal de incensos do tipo bastonete.

Nossa jornada, enraizada na rica tradição oriental japonesa, é tecida com fios de história que se entrelaçam ao longo de meio século. Como artesãos do aroma, a Barão Kôbo carrega consigo a herança da maestria na criação de incensos, um legado que ressoa desde suas origens.

Guiada pela visão do fundador e perpetuada pela sucessora, o compromisso com a qualidade do produto moldou nossa história. Buscamos a excelência de maneira responsável, equilibrando tradição e inovação.

 Cada bastonete de incenso é uma sinfonia cuidadosamente composta, onde a melodia da tecnologia se entrelaça com a fragrância, resultando em uma harmonia sensorial incomparável.

 Em nosso compromisso com a qualidade, operamos com o zelo característico de quem honra uma tradição de meio século. Focados em nossa linha de produtos, agimos com responsabilidade, seguindo as rigorosas especificações da ANVISA.

 Na Barão Kôbo, não apenas fabricamos incensos, mas cultivamos experiências sensoriais que acompanham cerimônias e rituais da tradição budista. Além disso, promovemos o bem-estar com uma linha diferenciada, buscando proporcionar uma fragrância que não é apenas sentida, mas vivida.

INCENSO EM BASTONETE

Uma das formas de incenso é o bastonete, conhecido como “tipo japonês” ou “dhoops”, quando sua composição exclui a vareta de madeira ou bambu para sustentação. Essa ausência favorece a emissão exclusiva do aroma impregnado no próprio incenso, proporcionando uma experiência mais intensa e concentrada na fragrância.

GARANTIA DE QUALIDADE NA FABRICAÇÃO DE INCENSOS

A produção do incenso requer extrema responsabilidade; é crucial que tanto a matéria prima quanto o processo de fabricação estejam estritamente alinhadas às normas de saúde e segurança.

 Os procedimentos de qualidade na produção de incensos são estabelecidos pela ANVISA e o fabricante deve ser certificado através da AFE – MS: Autorização de Funcionamento concedido pelo Ministério da Saúde e também a Licença de Funcionamento renovado anualmente junto a Vigilância Sanitária estadual.

 A Barão Kôbo mantem o compromisso com a excelência e qualidade na industrialização de seus produtos.

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